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Mulheres diretoras: os maiores nomes da história do cinema

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Por alguma razão, há uma opinião de que apenas os homens podem fazer filmes com sucesso. No entanto, na história do cinema há muitos exemplos que refutam esse equívoco comum.

A primeira na lista de diretoras que ganharam fama mundial é a alemã Leni Riefenstahl. Seus filmes "Olympia" e "Triunfo da Vontade", filmados no final da década de 1930, apesar do escândalo óbvio (pois foram criados por ordem do Partido Nazista), entraram para sempre no fundo dourado do cinema mundial.

Seguindo Riefenstahl ou a famosa italiana Lina Wertmuller, ao longo do tempo, o número de mulheres que conquistaram muito no campo do cinema aumentou significativamente.

Entre os mais brilhantes representantes estrangeiros da profissão de diretor, pode-se lembrar Nora Ephron (que fez os filmes populares When Harry Met Sally, Sleepless in Seattle, Michael e You’ve Got Mail), Panny Marshall (ela tem filmes Big, Awakening ), Nancy Myers (“What Women Want", “Love with or without Rules”, “Exchange Vacation”) ou Ann Fletcher (“Step Up”).

Não se esqueça da filha do lendário diretor Francis Ford Coppola – Sofia Coppola (autora de The Virgin Suicides e Lost in Translation). No momento, Sophia é uma das figuras mais proeminentes do cinema independente americano – que agora dirá que a natureza repousa sobre os filhos dos gênios.

No entanto, o auge mais importante – o Oscar de direção – até agora conseguiu atingir apenas um representante do belo sexo: 2010 foi o ano do triunfo de Katherine Bigelow pelo filme "The Hurt Locker".

Há também muitos exemplos brilhantes de diretoras na história do cinema russo: basta lembrar Tatyana Lioznova (“Dezessete Momentos da Primavera”), Svetlana Druzhinina (trilogia sobre aspirantes e “Segredos das Revoluções do Palácio”), autora das maravilhosas comédias Alla Surikova ou a estrela do cinema intelectual Kira Muratova.

O exemplo mais recente de sucesso e popularidade incondicionais pode ser considerado Valeria Gai Germanika, cujo filme “Todo mundo vai morrer, mas eu vou ficar” e a série “Escola” despertaram grande interesse e ressonância.

E se o propósito do relacionamento for algo incondicional pelo qual tanto o homem quanto a mulher possam assumir a responsabilidade? E se isso for… a prática do amor? O amor é o que está dentro de nós; algo pelo qual somos responsáveis ​​tanto nos bons como nos maus momentos. O amor nos permite focar em nossos próprios esforços e responsabilidades, bem como perceber as vantagens de nosso parceiro. Muitas pessoas se concentram em tirar algo do relacionamento. Mas, para um relacionamento harmonioso, você precisa dar, assumir a responsabilidade pela sua felicidade e depois “investir” nos outros.

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